Por: José Troche © Sovereign Grace Music | sovereigngracemusic.org
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Leitura do dia
O que os cristão através da história creram a respeito do inferno?
Após uma introdução
das três principais visões sobre o inferno, apresentamos aqui grandes
nomes da história e o que defendiam sobre o assunto. (acesse a introdução para ver o índice)
Textos cristãos primitivos
A Didaquê, ou Ensino dos doze apóstolos,
é um texto anônimo que data do fim do primeiro século ou início do
segundo, o que o torna um dos mais antigos textos cristãos
não-canônicos. Um de seus temas centrais é a instrução moral, organizada
em “dois caminhos”: o “caminho da vida” e o “caminho da morte”. Cada
“caminho” consiste em uma lista de ações que caracterizam os que o
trilham.
O mesmo tema se acha na Epístola de Barnabé,
outro texto não-canônico da igreja primitiva. Esses escritos cristãos
primitivos confirmam um vínculo estreito entre comportamento moral e
destino eterno, mas mostram pouco interesse em detalhar a punição eterna
sobre a qual advertem.
Outros textos, com o Apocalipse de Pedro,
vão ainda mais longe, fornecendo descrições sensacionalistas de
punições correspondentes a determinados pecados. Esta citação, por
exemplo, mostra como seriam punidos os adúlteros: “E havia também
mulheres, penduradas pelos cabelos acima de um lodo em ebulição; eram
aquelas que se haviam ataviado para o adultério. E os homens que as
acompanhavam na corrupção do adultério eram pendurados pelos pés, com a
cabeça enfiada no lodo, dizendo: ‘Jamais cremos que chegaríamos a este
lugar’”. Esse tema ressurgiria com frequência nas concepções medievais
acerca do inferno (dentre as quais a de Dante), mas também encontrou eco
surpreendente nos manuscritos de Cunrã.
Justino Mártir (c. 103-165)
Justino
Mártir se converteu da filosofia pagã ao cristianismo, e sua
contribuição teológica mais marcante foi a formulação de que o Logos
eterno, a Palavra de Deus, estava ativa em forma “seminal” em todas as
pessoas. Isso permitiu a Justino defender a crença de que os cristãos
podem se apossar de tudo o que for bem expresso pelos pagãos: “Tudo o
que foi bem expresso entre todos os homens pertence a nós, cristãos
[...] Pois todos os escritores conseguiram enxergar realidades
obscuramente, por meio da palavra que tinha sido neles semeada e
implantada. Pois uma coisa é a semente e a imitação compartilhada
levando em conta a capacidade, mas outra bem diferente é a coisa em si,
cuja participação e imitação dependem da graça que procede dele”.
Embora Justino tivesse
reservas quanto às implicações desse entendimento para o destino eterno
dos pagãos, suas crenças sobre o Logos inspiraram a especulação cristã
em torno dos “pagãos virtuosos”, os quais poderiam obter acesso à
verdade de Cristo de alguma maneira, independentemente dos meios
convencionais ― o que fez de Justino o pai da tradição inclusivista
dentro do cristianismo.
Clemente de Alexandria (c. 150-215)
Clemente de Alexandria foi talvez o primeiro escritor cristão a falar da apocatástase,
o retorno a Deus de todos os seres criados. Foi ele também quem propôs
que as chamas do juízo são de purificação e não de destruição. No
entanto, não desenvolveu suas convicções de forma sistemática.
Ireneu (fim do segundo século)
Ireneu,
bispo de Lião, é largamente conhecido por sua refutação do gnosticismo.
Os gnósticos usavam o texto de 1Coríntios 15.50 — “Carne e sangue não
podem herdar o reino de Deus” ―, fora de contexto, para assim rejeitar a
ressurreição do corpo. Ireneu contra-argumentava, afirmando que Jesus
assumiu a natureza humana justamente para remir todos os aspectos da
humanidade, mesmo nosso corpo. Ireneu descrevia a Queda como o engano,
nas mãos de Satanás, de um Adão e de uma Eva inocentes e pueris. Embora
Ireneu cresse na punição eterna, ressaltava a redenção da humanidade
como um todo por meio de Jesus, crendo na condenação como destino
somente aos que escolhessem rejeitar a redenção.
Tertuliano (c. 160-220 d.C.)
Tertuliano,
o veemente apologista cristão do norte da África, representava de modo
eloquente os aspectos mais rigorosos do pensamento cristão primitivo.
Cria que os pecados graves cometidos após o batismo não podiam ser
perdoados, e com base nessa crença rejeitava o batismo infantil. Em seus
escritos contra o paganismo, frisou que as chamas eternas avivadas
pelas virgens vestais (sacerdotisas aristocráticas da religião romana
tradicional) eram o símbolo perfeito do destino que as aguardava após a
morte.
Depravação Total, Polêmicas, regeneração© 2011 Christian History. christianhistorymagazine.org | Usado com permissão.Tradução:voltemosaoevangelho.comPermissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que adicione as informações supracitadas, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
João 14.16-18; Atos 19.1-7; Romanos 8.26,27; Gálalas 4.6Em seu ensino no Cenáculo, pouco antes de sua morte, Jesus falou longamente sobre Espírito Santo. Ele disse: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador” (Jo 14.16). A palavra Consolador às vezes é traduzida como “Ajudador” ou “Conselheiro”; ela se deriva do termo grego paracleto.
A primeira coisa que notamos nesta passagem é que Jesus promete outro “Parácleto” ou “Ajudador”. Para Jesus dizer que o Espírito Santo seria outro Ajudador, teria de haver um primeiro Ajudador antes do Espírito. O Novo Testamento identifica claramente este primeiro Ajudador, ou Parácleto, como o próprio Jesus. João escreve: “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1Jo 2.1).
O título Advogado, dado a Jesus neste texto é outra tradução da palavra grega parácleto. Vemos então que Jesus é o primeiro Parácleto e em sua partida deste mundo ele ora para que o Pai providencie outro Parác1eto em sua ausência; o Espírito é enviado para ser o substituto de Cristo; ele é o supremo vigário de Cristo na terra.
No mundo antigo, um parác1eto era alguém convocado para dar assistência legal num tribunal. O Espírito Santo, ao cumprir este papel, desempenha mais de uma tarefa. Uma delas é o auxílio que ele presta ao crente quando este se dirige ao Pai. Paulo escreve à igreja de Roma:
Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos. (Romanos 8.26,27).O Espírito Santo também ajuda o crente a enfrentar o mundo. Ele fala em nosso favor quando enfrentamos os conflitos, conforme Jesus promete em Marcos 13.11. O Espírito nos defende contra o mundo, convencendo-o do pecado. Ele opera em defesa do justo contra os ataques dos ímpios.
O conceito de Parácleto inclui também o papel de Consolador, o qual tem dois aspectos: o Espírito é a terna fonte de conforto para o crente ferido, abatido e aquele que tem sido abalado pela tristeza. O segundo aspecto é igualmente importante. A palavra Consolador em sua derivação latina significa “com energia”. O Espírito vem a nós quando estamos precisando de poder. Ele nos capacita com coragem e ousadia. Como Consolador, ele consola e dá ousadia, para que em Cristo sejamos mais que vencedores (Rm 8.37).
_________________________
Fonte: Verdades Essenciais da Fé Cristã, R.C. Sproul, Ed. Cultura Cristã, 2º Caderno, cap. 6, pág.20,21.
R. C . Sproul, Salvação, Santificação, Trindade Santa
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