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John MacArthur – Escravos de Cristo



Por John MacArthur. © Grace To You. Website: gyt.org


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John MacArthur – O Plano de Deus para a Agenda Gay

Se você tem visto os títulos de manchetes de jornais nos últimos anos, talvez tenha observado o incrível aumento do interesse por afirmar a homossexualidade. Quer esteja no âmago de um escândalo religioso, de corrupção política, de legislação radical e da redefinição do casamento, o interesse homossexual tem caracterizado a América. Isso é uma indicação do sucesso da agenda gay. Mas, infelizmente, quando as pessoas se recusam a reconhecer a pecaminosidade do homossexualismo — chamando o mal bem e o bem, mal (Is 5.20), elas o fazem em prejuízo de muitas almas e, talvez, de si mesmas.
Como você deve reagir ao sucesso da agenda gay? Deve aceitar a tendência recente em direção à tolerância? Ou ficar ao lado daqueles que excluem os homossexuais e condenam com veemência o pecado? A Bíblia nos exorta a um equilíbrio entre o que as pessoas consideram duas reações opostas — condenação e compaixão. De fato, essas duas atitudes juntas são elementos essenciais do amor bíblico, do qual os homossexuais necessitam desesperadamente. Os defensores do homossexualismo têm sido notavelmente eficazes em promover suas interpretações distorcidas de passagens da Bíblia. Quando você pergunta a um homossexual o que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — e muitos deles o sabem — percebe que eles absorveram um interpretação que não é somente distorcida, mas também completamente irracional. Os argumentos a favor dos homossexuais extraídos da Bíblia são nuvens de fumaça — à medida que nos aproximamos deles, vemos com clareza o que está por trás.
Deus condena a homossexualidade, e isto é muito evidente. Ele se opõe à homossexualidade em todas as épocas. Na época dos patriarcas (Gn 19.1-28) Na época da Lei de Moisés (Lv 18.22; 20.13) Na época dos Profetas (Ez 16.46-50) Na época do Novo Testamento (Rm 1.18-27; 1 Co 6.9-10; Jd 70-8) Por que Deus condena a homossexualidade? Porque ela transtorna o plano fundamental de Deus para as relações humanas — um plano que retrata o relacionamento entre um homem e uma mulher (Gn 2.18-25; Mt 19.4-6; Ef 5.22-33). Então, por que as interpretações homossexuais das Escrituras têm sido tão bem-sucedidas em persuadir inúmeras pessoas? A resposta é simples: as pessoas se deixam convencer. Visto que a Bíblia é tão clara a respeito deste assunto, os pecadores têm resistido à razão e aceitado o erro, a fim de acalmarem a consciência que os acusa (Rm 2.14-16). Conforme disse Jesus: “Os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3.19-20). Se você é um crente, não deve comprometer o que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — jamais.
Não importa o quanto você deseja ser compassivo para os homossexuais, o seu primeiro amor é ao Senhor e à exaltação da justiça dEle. Os homossexuais se mantêm em rebeldia desafiante contra a vontade de seu Criador, que, desde o princípio, “os fez homem e mulher” (Mt 19.4). Não se deixe intimidar pelos defensores do homossexualismo e por sua argumentação fútil — os argumentos deles não têm conteúdo. Os homossexuais e os que defendem esse pecado estão comprometidos fundamentalmente em transtornar a soberania de Cristo neste mundo. Mas a rebelião deles é inútil, visto que o Espírito Santo afirma: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Co 6.9-10; cf. Gl 5.19-21). Então, qual a resposta de Deus à agenda homossexual? O julgamento certo e final. Afirmar qualquer outra coisa, além disso, é adulterar a verdade de Deus e enganar aqueles que estão em perigo. Quando você interage com homossexuais e seus simpatizantes, tem de afirmar a condenação bíblica.
Você não está procurando lançar condenação sobre os homossexuais, está tentando trazer convicção, de modo que eles se convertam do pecado e recebam a esperança da salvação para todos nós, pecadores. E isso acontece por meio da fé no Senhor Jesus Cristo. Os homossexuais precisam de salvação. Não precisam de cura — o homossexualismo não é uma doença. Eles não carecem de terapia — o homossexualismo não é uma condição psicológica. Os homossexuais precisam de perdão, porque a homossexualidade é um pecado.
Não sei como aconteceu, mas algumas décadas atrás alguém rotulou os homossexuais com o incorreto vocábulo “gay”. Gay, no inglês, significava uma pessoa feliz, mas posso assegurar-lhe: os homossexuais não são pessoas felizes. Eles procuram felicidade seguindo prazeres destrutivos. Esta é a razão por que Romanos 1.26 chama o desejo homossexual de “paixão infame”. É uma concupiscência que destrói o corpo, corrompe os relacionamentos e traz sofrimento perpétuo à alma — e o seu fim é a morte (Rm 7.5). Os homossexuais estão experimentando o juízo de Deus (Rm 1.24, 26, 28) e, por isso, são infelizes — muito, muito infelizes. 1 Coríntios 6 é bem claro a respeito das conseqüências eternas que sobrevirão àqueles que praticam a homossexualidade — mas existem boas-novas. Não importa o tipo de pecado, quer seja homossexualidade, quer seja outra prática, Deus oferece perdão, salvação e esperança da vida eterna àqueles que se arrependem e aceitam o evangelho. Depois de identificar os homossexuais como pessoas que não “herdarão o reino de Deus”, Paulo disse: “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Co 6.11). O plano de Deus para muitos homossexuais é a salvação. Nos dias de Paulo, havia ex-homossexuais na igreja de Corinto, assim como, em nossos dias, existem muitos ex-homossexuais em minha igreja e em igrejas fiéis ao redor do mundo. Eles ainda lutam contra a tentação homossexual? Com certeza. Que crente não luta contra os pecados de sua vida anterior? Até o grande apóstolo Paulo reconheceu essa luta (Rm 7.14- 25). No entanto, ex-homossexuais assentam-se nos bancos de igrejas bíblicas em todo o mundo e louvam o Senhor, ao lado de ex-fornicadores, ex-idólatras, ex-adúlteros, ex-ladrões, ex-avarentos, ex-beberrões, ex-injuriadores e ex-defraudadores. Lembrem-se: alguns de vocês eram assim.
Qual deve ser a nossa resposta à agenda homossexual? Oferecer-lhe uma resposta bíblica — confrontá-la com a verdade das Escrituras, que condena a homossexualidade e promete castigo eterno para todos os que a praticam. Qual deve ser a nossa resposta ao homossexual? Oferecer-lhe uma resposta bíblica — confrontá-lo com a verdade das Escrituras, que o condena como pecador e lhe mostra a esperança da salvação, por meio do arrependimento e da fé em Jesus Cristo. Permaneçam fiéis ao Senhor, quando reagirem à homossexualidade, honrando a Palavra de Deus e deixando com Ele os resultados.

Por John MacArthur. © Grace to You. Website: gty.org

Tradução: editorafiel.com.br

John MacArthur – A Verdadeira Salvação Através de Jesus Cristo


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Por John MacArthur. © Grace To You. Website: gyt.org

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Nossa Vocação e Eleição – Jonathan Edwards (1703-1758)


Aquela religião que Deus requer, e irá aceitar, não consiste de desejos fracos, mórbidos e sem vida, que sequer nos tiram de um estado de indiferença. Deus, em sua palavra, insiste grandemente nisto, que estejamos em boa, séria e fervorosa disposição, e nossos corações vigorosamente engajados na religião...

Os que assim insistem no "pessoas vivendo pela fé" — enquanto elas não têm qualquer vivência prática e estão em muito más condições — são também muito absurdos em sua noção de fé. O que eles entendem por "fé" é crer que tais pessoas estão em bom estado. Por isso, consideram ser um pecado terrível elas duvidarem de seu estado, não importa em que condições estejam e quais impiedades pratiquem, pois esse é o grande e odioso pecado da incredulidade.

E o melhor homem, o que mais honra a Deus, é aquele que mantém a esperança de seu bom estado da forma mais confiante e inalterável, só tendo o mínimo de evidência ou experiência; isto é, quando ele está nas piores condições e situações. Porque, deveras, isto é um sinal de que ele é forte na fé, dando glória a Deus, e contra a esperança crê na esperança. Mas de que Bíblia eles aprendem essa noção de "fé", de que fé é o homem crer, confiantemente, que está num bom estado? Se isto é fé, os fariseus tinham fé em grau eminente; e alguns deles, Cristo ensina, cometeram o pecado imperdoável contra o Espírito Santo...

...Pode ser por incredulidade ou por terem tão pouca fé, que eles têm tão pouca evidência de seu bom estado. Se tivessem mais experiência em atitudes de fé e, portanto, maior experiência no exercício da graça, teriam evidência mais clara de que seu estado é bom; e, assim, suas dúvidas seriam removidas...

...Não é desígnio de Deus que os homens obtenham segurança por qualquer outro meio senão a mortificação da corrupção, o crescimento na graça e a obtenção dos seus exercícios de vida. E apesar de o auto-exame ser um dever de grande utilidade e importância, e que de forma alguma deve ser negligenciado, esse não é o meio principal pelo qual os santos obtêm a certeza do seu bom estado. A segurança não se obtém tanto pelo auto-exame, mas pela ação. Foi desse modo, principalmente, que o apóstolo Paulo procurou segurança, a saber, esquecendo-se das coisas que para trás ficavam e buscando as que estavam à frente, prosseguindo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus; para de algum modo alcançar a ressurreição dentre os mortos.

E foi principalmente por esse meio que ele alcançou a segurança (1 Coríntios 9.26). "Assim corro também eu, não sem meta." Ele obteve a segurança de receber o prêmio mais por correr do que por considerar... Ser totalmente diligente quanto ao crescimento na graça, acrescentar à fé a virtude, etc, é a orientação que nos dá o apóstolo Pedro para confirmarmos a nossa vocação e eleição e termos amplamente suprida a nossa entrada no reino eterno de Cristo. Sem isso, nossos olhos estarão obscurecidos, e seremos como homens nas trevas; não poderemos ver claramente nem o perdão dos nossos pecados passados, nem a nossa herança celestial, que é futura e distante (2 Pe 1.5-11).