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O Brilho da Divindade - C. H. Spurgeon



Bom Mestre. Lucas 18.18

Se um jovem, mencionado nos evangelhos, utilizou este título ao falar com nosso Senhor, quão mais conveniente é para mim utilizá-lo, ao dirigir-me a Ele! O Senhor Jesus é realmente um bom Mestre, um Mestre que governa e ensina. Eu me deleito em cumprir as ordens dEle e assentar-me aos seus pés.



Manhã após manhã - C. H. Spurgeon

Colhiam-no, pois, manhã após manhã.
Êxodo 16.21

Trabalhe para manter um senso de completa dependência da boa vontade e prazer do Senhor, para que esteja continua-mente desfrutando das mais ricas alegrias. Nunca procure viver alimentando-se do velho maná, nem tentando encontrar auxílio no mundo. Tudo precisa vir de Jesus ou você estará arruinado para sempre. Unções antigas não serão suficientes para ungir seu espírito agora. Sua cabeça precisa ter óleo novo derramado sobre ela...

Olhando o lado Obscuro - C. H. Spurgeon


Com efeito, grandes coisas fez o SENHOR por nós; por isso, estamos alegres.
Salmos 126.3

Infelizmente, muitos crentes são propensos a olhar para o lado obscuro de todas as coisas e a gastar muito tempo pensando no que eles têm passado, em vez de pensar no que Deus tem feito por eles. Faça-lhes perguntas sobre as impressões deles a respeito da vida cristã, e descreverão seus permanentes conflitos, suas profundas aflições, suas tristes adversidades e a pecaminosidade de seus corações, sem qualquer referência à misericórdia e à ajuda que Deus lhes tem dado...



Habilidade Humana: Dispensada! - C. H. Spurgeon


Se sobre ele manejares a tua ferramenta, profaná-lo-ás.

Êxodo 20.25

O altar de Deus tinha de ser construído com pedras toscas, de modo que nem habilidade nem labor humano fossem vistos nele. A sabedoria humana se deleita em adaptar e dispor as doutrinas da cruz em um sistema mais artificial e mais apropriado aos gostos corrompidos da natureza caída...



As Pedras Clamarão - C. H. Spurgeon DEVOCIONAL 1




Asseguro-vos que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão (Lucas 19.40).



John Piper – Sacrificio Cristão Radical



Por John Piper. © Desiring God. Website:desiringGod.org
Tradução e edição: voltemosaoevangelho.com
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que adicione as informações supracitadas, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

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Libertos do Mundo - C. H. Spurgeon - Devocional 02




Vinde, e subamos ao monte do Senhor - Isaías 2.3 - Devocional 02




O Agente da Predestinação – R. C. Sproul



Efésios 1.3-12

Paulo fala de crentes serem predestinados conforme o conselho da vontade de Deus. A pergunta então não é: a Bíblia ensina predestinação? Mas é: o que, exatamente, significa o conceito bíblico de predestinação? Em seu sentido mais básico predestinação tem a ver com a questão de destino. Um destino é um ponto em direção ao qual estamos nos movendo, mas que ainda não alcançamos. Quando reservamos passagens de avião, não as reservamos para lugar nenhum. Nós temos um destino em mente, um lugar ao qual desejamos chegar.

Quando acrescentamos o prefixo pre ao destino, falamos em algo que ocorre antes do destino. O pre depredestinação tem relação à questão de tempo. Em categorias bíblicas a predestinação claramente ocorre, não só antes de crermos em Cristo, e não só até antes de nascermos, mas desde toda a eternidade, antes do universo ser criado no tempo.

O agente de predestinação é Deus. Em sua soberania ele predestina. Seres humanos são o objeto de sua predestinação. Em suma, predestinação se refere ao plano soberano de Deus para seres humanos, decretado por ele na eternidade. Precisamos acrescentar, contudo, que o conceito de predestinação inclui mais do que o destino futuro dos humanos. Também inclui tudo o que vem a acontecer no tempo e espaço. Muitas vezes o termo eleição é usado como sinônimo de predestinação. Tecnicamente isso é incorreto. O termo eleição se refere especificamente a um aspecto da predestinação divina: Deus estar escolhendo certos indivíduos para serem salvos. O termo eleição tem uma conotação positiva, referindo-se a uma predestinação benevolente que resulta na salvação daqueles que são eleitos. Eleição também tem um lado negativo, chamado "reprovação", que envolve a predestinação daqueles que não são eleitos.

Resumindo, podemos definir predestinação de maneira ampla do se¬guinte modo: desde toda a eternidade Deus decidiu salvar alguns membros da raça humana e deixar o restante da raça humana perecer. Deus fez uma escolha - ele escolheu alguns indivíduos para serem salvos para bem-aventurança eterna no céu, e ele escolheu outros para passar por cima, permi¬tindo que sofram as consequências de seus pecados, o castigo eterno no inferno.

CONDICIONAL OU INCONDICIONAL?

Será que nossas vidas individuais têm qualquer peso sobre a decisão de Deus? Esta é uma questão difícil e que precisa ser tratada com muito cuidado. Embora Deus faça sua escolha antes de nascermos, ele ainda sabe tudo sobre nós e nossas vidas antes que as vivamos. Será que ele leva esse conhecimento prévio de nós em conta quando toma sua decisão com respeito à eleição? Como respondemos a essa pergunta revela se nossa visão de predestinação é reformada ou não reformada. A questão é a seguinte: em quê Deus baseia a decisão dele de eleger uns e não outros?

No acróstico TULIP o U se refere a "eleição incondicional" ("unconditional"). A palavra incondicional distingue a doutrina reformada de predestinação daquela de outras teologias. Durante a Guerra Civil americana, Ulysses S. Grant foi apelidado de "unconditional surrender" Grant (o Grant da rendição total), mantendo suas iniciais U. S. Rendição total em guerra é aquela que exclui negociações. Não há espaço para "eu faço isso se você fizer aquilo". A rendição é total e completa. O inimigo derrotado entrega tudo, enquanto que o vitorioso não entrega nada. Esse tipo de rendição, observado a bordo do navio de guerra USS Missouri, trouxe o fim da Segunda Guerra Mundial. O termo incondicional simplesmente significa "sem o afixamento de condições, quer previstas ou não".

Muitas igrejas reformadas ensinam que a eleição é condicional. Deus elege certas pessoas à salvação, mas só quando satisfazem certas condições. Não é que Deus espera essas pessoas satisfazerem essas condições antes de escolhê-las. Eleição condicional é geralmente baseada na presciência de ações e reações (ou respostas) humanas. Muitas vezes isto é chamado de visão présciente da eleição ou predestinação. O termo presente ou pré-ciente simplesmente se refere a conhecimento antecipado. A idéia é que desde toda a eternidade Deus olha pelo túnel do tempo e sabe de antemão quem vai responder positivamente ao evangelho e quem não vai. Ele sabe de antemão quem irá exercer fé e quem não irá. Com base nesse conhecimento prévio, Deus escolhe alguns. Ele os elege porque sabe que terão fé. Ele sabe quem satisfará as condições para eleição e nessa base os elege.

O texto-prova favorito para o ponto de vista presciente da eleição está em Romanos: "Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou" (Rm 8.29,30).

Vemos nesse texto que o pré-conhecimento de Deus vem antes da pre¬destinação. Aqueles que defendem a visão presciente presumem que, visto que pré-conhecimento precede predestinação, pré-conhecimento deve ser a base da predestinação. Paulo não diz isto. Ele simplesmente diz que Deus predestinou aqueles a quem conheceu de antemão. Quem mais ele poderia concebivelmente predestinar? Antes que Deus possa escolher alguém para alguma coisa, ele deve tê-lo em mente como objeto de sua escolha. Quando Paulo liga predestinação a pré-conhecimento não diz nada sobre se esse pré-conhecimento inclui a pessoa satisfazer alguma condição para eleição.
Na realidade, Romanos 8.29,30 pesa contra a óptica presciente da eleição. Paulo começa com presciência e então vai passando pela "corrente dourada" da salvação via a predestinação, a chamada, a justificação e a glorificação. A pergunta crucial aqui é a relação entre chamada e justificação. A corrente diz que aqueles que Deus conheceu de antemão ele também predestinou. O texto é elíptico: não inclui o termo todos, mas deixa implícita a palavra (há traduções da Bíblia que o deixam claro). O sentido do texto é que todos a quem Deus conhece de antemão (a quem em qualquer sentido ele 'pré-conhece') ele predestina. E todos a quem predestina ele chama. E todos que ele chama ele justifica. E todos a quem ele justifica ele glorifica. A corrente é: pré-conhecimento-predestinação-chamado-justificação-glori-ficação.

É significativo que todos os que são chamados são também justificados. O que Paulo quer dizer aqui com "chamado"? Em teologia distinguimos entre dois tipos de chamado divino: o chamado externo e o interno.

Nós vemos o chamado externo de Deus na pregação do evangelho. Toda pessoa que ouve a pregação do evangelho é chamada ou convocada para Cristo. Mas não é toda pessoa que responde afirmativamente a esse chamado externo. Alguns o ignoram e outros o rejeitam de vez. Por vezes o evangelho cai em ouvidos surdos. A Escritura é clara quanto ao fato de que nem toda pessoa que ouve o evangelho externamente é automaticamente justificada. Justificação não é pelo ouvir o chamado, mas sim pelo crer no chamado. Portanto, pelo menos em algum sentido, há alguns (na verdade muitos) que são chamados mas não são escolhidos. Muitos ouvem aquele chamado externo do evangelho mas nunca são justificados. Contudo, na corrente de ouro Paulo diz que aqueles que são chamados por Deus são também justificados por ele. A não ser que se seja um universalista, não se pode concluir que isto se refere simplesmente ao chamado externo do evangelho.

A teologia também fala do chamado interior de Deus, que não é dado a todas as pessoas. A teologia reformada chama isso do chamado eficaz. Todos os que recebem esse chamado estão inclusos naqueles que são justificados. Novamente isso presume que o texto implica que todos que são chamados são justificados. O texto não diz isso explicitamente. É possível interpretá-lo para entender que alguns que são chamados são justificados. Mas se o termo alguns está implícito aqui a esta altura o texto diria que alguns a quem Deus pré-conheceu ele predestinou, alguns a quem predestinou ele chamou, alguns que ele chamou ele justificou e alguns que ele justificou ele glorificou. Isso tira todo o sentido das palavras de Paulo. O todos implícito aqui não é vago e incerto. É claramente implícito pelo fraseado do texto.

Tome a Cruz - C. H. Spurgeon - Devocional 03




Puseram-lhe a cruz sobre os ombros, para que a levasse após Jesus - Lucas 23.26

Morra pela Verdade! - C. H. Spurgeon



O Evangelho é mais precioso que nossas vidas. Paulo disse que, em comparação com o seu grande propósito de pregar o evangelho, não considerava sua preciosa para si mesmo; mas temos certeza de que Paulo valorizava a sua própria vida...



A Cegueira Humana - C. H. Spurgeon - Devocional 04



"Ó homens, até quando tornareis a minha glória em vexame...?" (Salmos 4.2)

Um Zelo por sua Glória - J. I. Packer




Muitas vezes diz-se que o objetivo de Deus no plano da salvação é o exaltar-se a si mesmo, exaltando aqueles a quem ele salva, e isto é verdade. Mas o Novo Testamento vai além, insistindo que o propósito principal do Pai é a exaltação do Filho, a quem conhecemos em sua forma humana como Jesus Cristo, nosso Senhor. O Filho de Deus, que é Deus Filho (a segunda pessoa da Trindade), foi e é o agente de todas as obras do Pai na criação, na providência e na graça.


Ele é o mediador de toda bondade e misericórdia que tem fluído de Deus para homens e mulheres. O Novo Testamento identifica sua vida, morte, ressurreição e entronização como o ponto decisivo da história do mundo, do mesmo modo que descreve seu trono como a peça centro do céu (Ap 4,5). Assim como o Pai ama o Filho e expressa esse amor honrando-o na comunhão eterna da Trindade, ele deseja que, pela execução do plano de salvação, no qual Jesus é a figura central, "todos honrem o Filho do modo por que honram o Pai" (Jo 5.23).

Para isso, e em direto reconhecimento da perfeição da preciosa obediência do Filho na expiação dos pecados cometidos pela humanidade, "Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (Fp 2.9-11).

Paulo, escrevendo aos colossenses, que estavam sendo ensinados a adorar não somente a Jesus, mas aos anjos, fala do plano do Pai para "o Filho do seu amor" (Cl 1.13) de receber a suprema honra em todos os níveis:

Pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, da Igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus. (Cl 1.16-20).

O qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo; em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos. (Cl 1.28; 2.3)

Porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade. Também, nele, estais aperfeiçoados. Ele é o cabeça de todo principado e potestade. (Cl 2.9,10)

Porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em glória. (Cl 3.3,4)

Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos. (Cl 3.9-11)

Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração (...) Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo (...) E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. (Cl 3.15-17)

Nestas passagens, que juntas constituem a "linha-mestra" de Colossenses, estão claramente definidas a centralidade e a supremacia de Jesus Cristo no plano da salvação.

O livro de Apocalipse mostra-nos o mesmo (como, de fato, fazem todos os livros do Novo Testamento: contudo, limito-me a este outro exemplo que segue). Começando com a visão de Cristo em glória, ditando as cartas pessoais para cada uma das sete igrejas (Ap 1-3), o texto segue descrevendo Jesus como o Leão de Judá na forma do Cordeiro que foi morto, entronizado como o Redentor e Senhor da História (Ap 5), a quem são oferecidas incessantemente canções de louvor. No decorrer do livro, o Cordeiro aparece como o vitorioso "Rei do Reis e Senhor dos Senhores" da Palavra de Deus (Ap 19.11-16).

O livro encerra com Jesus falando de si mesmo, como ele havia feito nos três primeiros capítulos, como o Senhor de todos e de todas as coisas, e declarando: "E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras. Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã" (Ap 22.12,16).

O que preciso aprender, então, é o seguinte: minha salvação se dá, do início ao fim, por meio de Jesus Cristo e em Jesus Cristo ("em" significando uma comunhão pessoal que é também uma união viva, desejada e realizada pela ação divina). Deus Pai planejou desta maneira para glória e louvor de Cristo, seu eterno Filho. As misericórdias da eleição, redenção, regeneração e justificação são mi¬nhas em Cristo (Ef 1.4,7; 2.4-10; Gl 2.17).

Morri com Cristo. Portanto, Deus está fazendo morrer, dentro de mim, meu antigo modo de viver, o qual já renunciei. Fui criado para compartilhar a vida de ressurreição de Cristo pelo Espírito Santo, de modo que, no entanto, ainda sou quem eu era, não sou mais o que eu era, mas sou agora, interiormente, uma pessoa diferente (Rm 6.2-11; 7.4-6; Gl 2.20; Ef 4.20-24; Cl 2.11-13,20; 3.1-4,9-11). Meu objetivo de vida, daqui para a frente, é confiar em Cristo, obedecer-lhe, amá-lo, exaltá-lo, adorá-lo e fortalecer-me nele (2Co 12.9; Fp 4.13; Cl 1.11; lTm 1.12; 2Tm 4.17), alegrar-me nele (Fp 3.1; 4.4), render-lhe graças, perseverar nele (Jo 15.4-7) e esperar o dia em que Cristo voltará para levar-me ao lar com ele (Jo 14.1-3; Fp 1.23; 2Co 5.6-8). Sei que Cristo vê seus discípulos como seus amigos (Jo 15.15). Tenho de mostrar minha gratidão por este maravilhoso privilégio de ter amizade com o Rei e Senhor do mundo. Preciso honrá-lo e glorificá-lo de todas as maneiras possíveis.

Caminho Estreito - C. H. Spurgeon - Devocional 05


Saiamos, pois, a ele, fora do arraial - Hb 13.13








Sonde hoje meu coração.




SENHOR, tu me sondaste, e me conheces. Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos. Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces. Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão. Tal ciência é para mim aravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir. Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? (Sal 139.1-7).



Somos Indignos - C. H. Spurgeon - Devocional 06





O jumento, porém, que abrir a madre, resgatá-lo-ás com cordeiro; mas, se o não resgarares, será desnucado. Remirás todos os primogênitos de teus filhos. Ninguém aparecerá diante de mim de mãos vazias. (Êx 34.20).

Predestinação Dupla? – R. C. Sproul



Em qualquer ocasião em que surge o assunto de predestinação ou eleição, a pergunta se segue depressa:"É predestinação una ou dupla?" .

A questão mais profunda é como a reprobação ("o decreto da providência referente à condenação dos maus às penas eternas") está relacionada com a eleição. Reprobação é o lado leviano de eleição, o lado escuro do assunto que levanta muitas preocupações. E é a doutrina da reprobação que tem feito aparecer o rótulo de "decreto horrível". Uma coisa é falar na graciosa predestinação à eleição de Deus, mas outra é falar no decreto de Deus, desde toda a eternidade, de que certas pessoas desafortunadas estão destinadas à condenação às penas eternas.

Alguns defensores de predestinação argumentam a favor de uma predestinação única. Mantêm que, embora alguns sejam predestinados à eleição, ninguém é predestinado à condenação ou reprovação. Deus escolhe alguns que definitivamente salvará, mas deixa aberta a oportunidade de salvação para o restante. Deus se certifica de que alguns indivíduos são salvos providenciando para eles ajuda especial, mas o restante da humanidade ainda tem uma oportunidade de ser salva. Eles podem, de algum modo, tornar-se eleitos respondendo positivamente ao evangelho.

Esse modo de ver é baseado mais em sentimento do que em lógica ou exegese. É manifestamente óbvio que se algumas pessoas são eleitas e algumas não são eleitas, então a predestinação tem nela dois lados. Não é suficiente falar em Jacó; também precisamos considerar Esaú. A não ser que a predestinação seja universal, ou para eleição universal ou reprovação universal, ela precisa ser dupla em algum sentido.

Dado que a Bíblia ensina tanto eleição como particularismo, não podemos evitar o assunto de predestinação dupla. A pergunta então não é se predestinação é dupla, mas como a predestinação é dupla. Há dois pareceres diferentes de predestinação dupla. Um deles é tão assustador que muitos recusam completamente o uso do termo dupla predestinação. Essa visão assustadora é chamada deultimação igual, e se baseia numa visão simétrica de predestinação. Ela vê uma simetria entre a obra de Deus em eleição e sua obra em reprovação. Ela busca um equilíbrio exato entre os dois. Assim como Deus intervém na vida dos eleitos para criar fé em seus corações, assim ele similarmente intervém nos corações dos réprobos para operar descrença. Esta é inferida de passagens bíblicas que falam em Deus endurecer os corações das pessoas.

teologia reformada clássica rejeita a doutrina de ultimação igual. Embora alguns tenham rotulado essa doutrina de "hipercalvinismo", eu prefiro chamá-la de "subcalvinismo", ou, até mais precisamente, "anticalvinismo". Ainda que o calvinismo certamente mantenha uma espécie de predestinação dupla, ela não abraça a ultimação igual. A visão reformada faz uma distinção crucial entre os decretos positivos e negativos. Deus decreta positivamente a eleição de alguns e negativamente decreta a reprovação de outros. A diferença entre positivo e negativo não se refere ao final (conquanto o resultado de fato seja ou positivo ou negativo), mas à maneira pela qual Deus faz acontecer seus decretos na História.

O lado positivo se refere à intervenção ativa de Deus nas vidas dos eleitos para operar fé em seus corações. O negativo se refere não a Deus estar operando descrença nos corações dos réprobos, mas simplesmente a ele não tomar conhecimento deles e reter deles sua graça regeneradora.

Calvino comenta sobre isso: "Ora, se nós não estamos realmente envergonhados do Evangelho, precisamos necessariamente reconhecer o que está nele abertamente declarado: que Deus, por sua eterna bondade (para a qual não houve nenhuma causa senão seu próprio propósito), nomeou aqueles que quis para a salvação, rejeitando todos os demais; e que aqueles a quem ele abençoou com essa livre adoção para serem seus filhos ele ilumina pelo seu Santo Espírito, para que possam receber a vida que lhes é oferecida em Cristo; enquanto que outros, continuando de vontade própria em descrença, são deixados destituídos da luz da fé, em escuridão total".

Para Calvino e outros reformadores Deus passa por cima dos réprobos, deixando-os a seus próprios inventos. Ele não os força a pecar ou criar novo mal em seus corações. Ele os deixa a si mesmos, com suas opções e desejos, e eles sempre escolhem rejeitar o evangelho.

Uma vez ouvi o presidente de um seminário presbiteriano responder a uma pergunta sobre predestinação dizendo: "Eu não creio em predestinação porque não creio que Deus traz algumas pessoas chutando e gritando, contra suas vontades, para dentro de seu reino, enquanto ao mesmo tempo ele recusa acesso àqueles que sinceramente desejam estar lá". Essa resposta me surpreendeu, não só porque a negação pública de predestinação do presidente violava ostensivamente seus votos de ordenação na Igreja Presbiteriana, mas também porque revelava uma incompreensão radical de uma doutrina com a qual ele deveria estar bastante familiarizado.

A teologia reformada não ensina que Deus traz os eleitos "chutando e gritando, contra suas vontades", para dentro de seu reino. Ensina que Deus opera de tal modo nos corações dos eleitos de maneira a fazê-los dispostos e felizes de vir a Cristo. Eles vêm a Cristo porque querem. Querem porque Deus já criou em seus corações um desejo por Cristo. Do mesmo modo os réprobos não querem abraçar Cristo sinceramente. Não têm nenhum desejo por Cristo e estão fugindo dele.

O conceito de justiça incorpora tudo que é justo. O conceito de não-justo inclui tudo fora do conceito de justiça: injustiça, que viola justiça e é má, e misericórdia, que não viola justiça e não é má. Deus dá sua misericórdia (não-justiça) para alguns e deixa ao restante sua justiça. Ninguém é tratado com injustiça. Ninguém pode acusar que há injustiça em Deus.

Quando Paulo fala de Deus ter amado Jacó e odiado Esaú (Rm 9.13), esse "ódio" divino não pode ser igualado com ódio humano. É um ódio santo (veja SI 139.22). O ódio divino nunca é malicioso. Ele retém favor. Deus é "a favor" de seus eleitos de um modo especial, demonstrando seu amor por eles. Ele volta a face daquelas pessoas más que não são objeto de sua graça especial. Aqueles que ele ama com seu "amor de complacência" recebem sua misericórdia. Aqueles a quem ele "detesta" recebem sua justiça. Ninguém é tratado de maneira injusta.

Concluímos que a eleição da qual a Bíblia fala é incondicional. Nenhuma ação prevista dos eleitos faz que eles sejam eleitos ou fornece as bases de sua eleição. As condições para salvação ou justificação são realmente satisfeitas pelo crente, mas são satisfeitas porque Deus fornece essas condições a eles por sua graça soberana. Calvino resume isso do seguinte modo:

Muitos controvertem todas as posições que nós temos colocado, especialmente a eleição gratuita de crentes, que, entretanto, não pode ser derrubada. Pois comumente imaginam que Deus distingue entre homens de acordo com os méritos que ele prevê que cada indivíduo terá, dando a adoção de filhos àqueles que ele sabe de antemão que não serão indignos de sua graça, e condenando aqueles à destruição cujas disposições ele percebe que serão voltadas a danos e maldade. Assim interpondo pré-ciência como um véu, eles não só obscurecem a eleição, como pretendem dar a ela uma origem diferente.

A Doutrina da Eleição e a Justiça de Deus – R. C. Sproul




Em Romanos Paulo faz uma pergunta retórica: "Que diremos pois? Há injustiça com [em] Deus?" Novamente perguntamos por que Paulo fez essa pergunta. Ele era um professor, um mestre por excelência. Ele antecipava objeções que poderiam ser levantadas por seu ensino, e ele tratava delas assumidamente. Que objeção ele tem em vista quando levanta a questão de injustiça em Deus?

Primeiro consideramos a visão presciente da eleição. Que objeções levantadas contra ela incluem o ataque que há injustiça em Deus? Nenhuma. A visão condicional da eleição é proposta para proteger duas fronteiras: de um lado, uma visão particular de liberdade humana, e do outro uma visão específica de Deus. Buscam proteger Deus da acusação de que ele é parcial, arbitrário ou injusto, escolhendo algumas pessoas para salvação sem levar em conta suas próprias escolhas. Em resumo, oposição a visões arminianas ou semipelagianas de eleição não inclui a acusação de que isso coloca em dúvida a justiça de Deus. Se Paulo estivesse expondo a visão presciente, dificilmente esperaríamos que ele levantasse uma objeção desse tipo.

A objeção que Paulo chega a antecipar é uma que calvinistas ouvem constantemente: a doutrina calvinista de eleição lança uma sombra sobre a justiça de Deus. A reclamação forte e frequente é que a eleição incondicional envolve Deus numa espécie de injustiça. Minha suposição é que Paulo antecipou a própria objeção levantada que calvinistas ouvem porque ele ensinou a mesma doutrina de eleição que calvinistas ensinam. Quando

nossa doutrina de eleição é atacada, eu me consolo que estamos em boa companhia, a do próprio Paulo, quando precisamos suportar as objeções capciosas daqueles que fazem oposição à eleição incondicional.

A idéia de que pode haver injustiça em Deus é relacionada ao fato de Deus escolher alguns para salvação enquanto passa por cima de outros. Não parece justo nem "direito" Deus conferir sua graça em alguns mas não em outros. Se a decisão de abençoar Jacó e não Esaú foi feita antes de um dos dois nascer ou ter feito algo de bem ou mal, e se a escolha não foi com vistas a suas ações ou reações futuras, então a pergunta óbvia é: Por que um recebeu a bênção e não o outro?" Paulo responde isso apelando a palavras de Deus a Moisés: "Eu terei misericórdia de quem eu terei misericórdia". É prerrogativa de Deus dispensar sua graça conforme ele acha por bem. Ele não ficou devendo nem a Jacó nem a Esaú qualquer medida de graça. Se não tivesse escolhido um dos dois, ele não teria violado nenhum preceito de justiça ou retidão.

Ainda parece que se Deus dá graça a uma pessoa, no interesse de justiça ele "deveria" dar graça igualmente para outra. É precisamente esse "dever" que é estranho ao conceito bíblico de graça. Entre a massa de humanidade decaída, todos culpados de pecado diante de Deus e expostos à sua justiça, nenhum tem qualquer reivindicação ou autorização à misericórdia de Deus. Se Deus escolhe conceder misericórdia a alguém daquele grupo, isso não requer que ele dê isso a todos.

Deus certamente tem poder e autoridade de conceder sua graça salvadora a toda a humanidade. É óbvio que ele não optou fazer isso. Os homens não são todos salvos, apesar do fato que Deus tem o poder e o direito de salvá-los todos se esse é seu bel-prazer. Também está claro que nem todos são perdidos. Deus poderia ter escolhido não salvar ninguém. Ele tem o poder e a autoridade de executar sua reta justiça não salvando ninguém. Na realidade ele opta por salvar alguns, mas não todos. Aqueles que são salvos são beneficiários de sua soberana graça e misericórdia. Aqueles que não são salvos não são vítimas de crueldade ou injustiça; eles são recebedores de justiça. Ninguém recebe castigo às mãos de Deus que não mereça. Alguns recebem graça das mãos de Deus que não merecem. Por ele se agradar tanto em conceder misericórdia a alguém não significa que os demais "merecem" o mesmo. Se a misericórdia é merecida, ela não é misericórdia realmente, e sim justiça.

A história bíblica deixa claro que embora Deus nunca seja injusto a ninguém, ele não trata todas as pessoas igualmente ou de um mesmo modo. Por exemplo, Deus, em sua graça, chamou Abraão para sair de seu paganismo em Ur dos caldeus e fez um pacto gracioso com ele que não fez com outros pagãos. Deus se revelou a Moisés de uma maneira que não concedeu a faraó. Deus deu a Saulo de Tarso uma revelação bendita da majestade de Cristo que não deu a Pilatos ou Caifás. Por Deus ser tão gracioso a Paulo quando ele foi um perseguidor violento de cristãos, será que por isso ele era obrigado a dar a mesma vantagem revelatória a Pilatos?

Ou houve uma qualidade virtuosa especial em Saulo que inclinou Deus a escolhê-lo acima de Pilatos? Poderíamos saltar por cima dos séculos para nosso próprio tempo com uma pergunta similar. Nós, crentes, precisamos perguntar por que chegamos à fé enquanto que muitos de nossos amigos não chegaram. Será que exercemos fé em Cristo porque somos mais inteligentes do que aqueles outros? Se é assim, de onde veio essa inteligência? É algo que fizemos por merecer? Ou foi a nossa própria inteligência uma dádiva de nosso Criador? Nós respondemos positivamente ao evangelho porque somos melhores ou mais virtuosos do que nossos amigos?

Todos nós sabemos as respostas a essas perguntas. Eu não posso explicar adequadamente por que cheguei à fé em Cristo e alguns de meus amigos não. Só posso olhar para a glória da graça de Deus para comigo, uma graça que eu não mereci na ocasião e não mereço agora. Aqui uma e outra coisa se reuniram, e nós descobrimos se estamos abrigando um orgulho secreto, crendo que merecemos salvação mais do que outros. Eis aí um grande insulto à graça de Deus e um monumento à nossa própria arrogância. É uma inversão à pior forma que há de legalismo, pela qual nós, no fim, colocamos nossa confiança em nosso próprio acionamento.

Verdades difíceis & Amor profundo: Refletindo sobre Soberania, Sofrimento e a Promessa dos Céus - Randy Alcorn


Todas as coisas cooperam para o Bem


    E sabemos que Deus faz que todas as coisas cooperem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. 

Iremos nos concentrar em um dos versículos mais importantes das Escrituras, [Romanos 8:28]. Porém é algo insensível jogar [Romanos 8:28] numa pessoa para que minimize o sofrimento. Jesus chorou sobre o sofrimento e a feiúra da morte. As Escrituras nunca minimizam a dor e o sofrimento enquanto olhamos para a ressurreição. No entanto, Deus faz com que todas as coisas cooperem para o bem daqueles que O amam.

Alguns poderiam dizer que este versículo soa cruel para eles. No entanto, Deus é totalmente soberano e Ele pode cumprir todas as promessas desde versículo. Depois que vemos o que este versículo realmente significa, então veremos Deus tão elevado e em tudo glorioso.

É impressionante a dor que há neste mundo. Mas quanto pior as coisas estão, quanto maior a história da redenção deve ser para fazer as coisas certas. A história da redenção em Cristo tem um final glorioso como mostra [Efésios 2:7], “ para mostrar , nos vindouros séculos, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus.”

O que você saberia da graça de Deus, se o pecado e o mal e o sofrimento não teriam entrado neste mundo? O que você sabe da misericórdia de Deus? O que você saberia da Sua paciência? O que você conheceria da Sua compaixão? Existem atributos de Deus que nunca conheceríamos, celebraríamos e O louvaríamos por toda a eternidade se não houvesse tão grande sofrimento no mundo. Nós nos tornaremos mais parecidos com Cristo, Deus será mais glorificado por toda a eternidade, e nós experimentaremos bem maior do que jamais teríamos se todas as coisas ruins não tivessem acontecido.

Herdeiros com Cristo

Deus nunca retirou sua intenção original de pessoas justas reinarem sobre a terra por toda a eternidade. [Romanos 8:16-17] diz que “o próprio Espírito testificas com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo, se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados.”

Somos herdeiros do rei e nosso empreendimento familiar é reinar. Teremos corpos ressuscitados, em um mundo ressuscitado, em uma cultura ressuscitada na nova terra. Reinaremos na terra para a glória de Deus. [Daniel 7:27] nos dá um retrato desta realidade vindoura: “O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo der todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão.”

[Romanos 8:16-17] fala sobre como precisamos sofrer para reinarmos com ele. A vida de facilidades é um prejuízo para o desenvolvimento de pessoas de caráter e de semelhança com Cristo. Deus nos dá muitas dádivas boas, mas Deus não quer que o mundo por vir seja governado por pessoas a menos que sejam semelhantes a Cristo. Cometemos um grande erro em pensar que Deus está simplesmente preparando um lugar para nós, sem nos preparar para este lugar. Deus está nos preparando para governar com justiça como reis servidores no mundo que ele tem para nós. O sofrimento está diretamente relacionado com o reinar sobre o Seu reino como herdeiros de Deus.

As aflições preparam para a Glória

Cada vez que olhamos para [Romanos 8:18]  “Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” deveríamos compará-lo com [2 Coríntios 4:17]  ”Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.”  Se você quiser saber o que Paulo considerava uma tribulação leve e momentânea, leia [2 Coríntios 11:23-29]  aprisionamentos, espancamentos, à beira da morte, chicotadas, apedrejamento, naufrágios, fadiga, dificuldades, noites sem dormir, etc.

Jesus disse em [Mateus 13:43]  “Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai.” Isto começa aqui e agora e continua por toda a eternidade. Não pense que Deus quer que você espere até que você morra para se tornar semelhante a Jesus. Já nesta vida devemos nos tornar semelhantes a Cristo. Isto acontece através do sofrimento e isto acontece através da adversidade.

É o Espírito de Deus que nos ajuda a crer que a Palavra de Deus é verdadeira em dizer que todas as coisas cooperam para o bem. Nada nos separará do amor de Cristo porque Deus está trabalhando todas as coisas para o nosso bem [Efésios 1:11] e [Romanos 8:28]. O melhor ainda está por vir. Essa é a promessa de Deus paga pelo sangue de Jesus. Quando estiver no meio de um sofrimento e você duvidar que Jesus se importa com você, imagine-o estendendo suas mãos cicatrizadas e mostrando-lhe a prova do seu amor por você. 

tradução: Priscilla Borges
© Desiring God 2010 National Conference